Quero Fulô de Quixabeira..
isto me faz lembrar de quando voltava de Jatobá (PE) em 2003.
Sou apaixonada por plantas e principalmente por cactos.
Flores secas, então, são minhas paixões. Quando estava voltando de Pernambuco, o motorista, que foi contratado pela Prefeitura para nos transportar até as atividades com as tribos indígenas, os grupos de idosos, de jovens, agentes de saúdes e outros grupos com os quais trabalhávamos (o UNISOL trabalha principalmente com multiplicadores), resolveu me dar um presente.
Me deu dois "Cabeça de Frade" . O maior motivo de risada da nossa volta foi este. A equipe quase morreu rindo quando comecei a enrolar aqueles cactos em um monte de jornal e sacolas.
Foi alí que eles perceberam que eu realmente iria levar o dito presente pra casa. Claro que não poderia deixá-los, apesar dos espinhos.
Eles estão comigo até hoje. Ainda estão em Santa Maria, mas assim que estiver morando no meu ap farei uma nova viagem com eles, e estão bem maiores agora e com flores em suas coroas.
Hoje descobri que Cabeça de Frade é uma espécie praticamente em extinção. (Que o Peretti não leia este post.)
Mas flores raras me fazem lembram também uma planta que apenas dá flores em Dezembro. Não me recordo o nome, só lembro a expressão de felicidade do meu avô cada vez que nasciam as flores. Era um dos componentes decoradores dos belos e felizes natais que passei ao lado do meu avô. Oh saudade!!
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