(Foto: Reunião das Redes de Economia Solidária da Argentina, Bolívia, Brasil, China, Paraguai, Peru e Uruguai durante a feira)
Estive em Santa Maria e pude participar das experiências exitosas da bela cidade. É verdade que pra lá não pretendo voltar e morar, mas também é verdade que de lá tenho saudades.
Saudades da minha mãe, manos e amigos, que graças ao MSN, Skype e telefone estão sempre presentes no meu dia-a-dia, saudades também dos bares de Santa Maria. Estes sim não tem como matar a saudade de longe ou virtualmente. Em Brasília, apesar de a cidade ser maior e ser a capital Brasileira, não há tantos barzinhos com música ao vivo e uma boa música popular brasileira, bem tocada e cantada, não se encontra tão facilmente e por tão bom preço (saudades do couver de três ou cinco pila).
Mas voltando as experiências santa-marienses, lá, durante uma semana, estiveram europeus e mercosulenses (neologismo e aí??entende-se: pessoas do mercosul) "aprendendo" como se faz participação popular. Vieram de tão longe para aprender com o sub-desenvolvido, melhor dizendo, com o país em desenvolvimento chamado Brasil, como se abre espaço para a sociedade civil organizada.
Depois de uma semana falando e refletindo sobre participação popular, eis que começa a III Feira de Economia Solidária do Mercosul. A cada ano mais linda, maior, e mais entusiasmante, o maior palco da economia popular, social e solidária deu o seu show em 2007.
A cada ano mais organizada e mostrando à sociedade que é possível sim uma outra economia, que a autogestão é viável e que a reorganização dos povos e grupos excluídos da dita sociedade civilizada não é mais uma utopia. E já dizia José Saramago: "Utopia é uma verdade imatura".
Alí estavam grupos realmente excluídos, como índios e trabalhadores de rua (catadores de materiais recicláveis). Também estavam presentes cooperativas e representantes de empreendimentos do mundo todo, assim como autoridades da América Latina, Europa e Ásia. Passaram pelos três dias de feira mais de cento e dez mil pessoas.
Este evento sim me deixa saudades, saudades de estar mergulhada na sua organização. Mas daqui pretendo fomentar ainda mais a vontade da minha querida Irmã Lourdes de fazer um mundo melhor, mais justo e mais solidário!
Saudades da minha mãe, manos e amigos, que graças ao MSN, Skype e telefone estão sempre presentes no meu dia-a-dia, saudades também dos bares de Santa Maria. Estes sim não tem como matar a saudade de longe ou virtualmente. Em Brasília, apesar de a cidade ser maior e ser a capital Brasileira, não há tantos barzinhos com música ao vivo e uma boa música popular brasileira, bem tocada e cantada, não se encontra tão facilmente e por tão bom preço (saudades do couver de três ou cinco pila).
Mas voltando as experiências santa-marienses, lá, durante uma semana, estiveram europeus e mercosulenses (neologismo e aí??entende-se: pessoas do mercosul) "aprendendo" como se faz participação popular. Vieram de tão longe para aprender com o sub-desenvolvido, melhor dizendo, com o país em desenvolvimento chamado Brasil, como se abre espaço para a sociedade civil organizada.
Depois de uma semana falando e refletindo sobre participação popular, eis que começa a III Feira de Economia Solidária do Mercosul. A cada ano mais linda, maior, e mais entusiasmante, o maior palco da economia popular, social e solidária deu o seu show em 2007.
A cada ano mais organizada e mostrando à sociedade que é possível sim uma outra economia, que a autogestão é viável e que a reorganização dos povos e grupos excluídos da dita sociedade civilizada não é mais uma utopia. E já dizia José Saramago: "Utopia é uma verdade imatura".
Alí estavam grupos realmente excluídos, como índios e trabalhadores de rua (catadores de materiais recicláveis). Também estavam presentes cooperativas e representantes de empreendimentos do mundo todo, assim como autoridades da América Latina, Europa e Ásia. Passaram pelos três dias de feira mais de cento e dez mil pessoas.
Este evento sim me deixa saudades, saudades de estar mergulhada na sua organização. Mas daqui pretendo fomentar ainda mais a vontade da minha querida Irmã Lourdes de fazer um mundo melhor, mais justo e mais solidário!
Um comentário:
estas escrevendo cada vez melhor!gosto muito de ler as suas estórias, dá mais ânimo para viver neste mundo em que tantas injustiças são vistas. Não me deixe mais sem as tuas lindas palavras.
Abraço
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