Ah Itamaraty, Itamaraty!
Oh lugar sonhado.......
fui ao Itamaraty num Seminário sobre a contribuição da sociedade civil organizada para a integração da União Européia e do Mercosul. "Bem o meu chão" eu diria para poderem realmente me chamar de gaúcha.
Lá estavam representados organizações de toda a europa e mercosul.
Escutei algumas intervenções muito interessantes, algumas "confrontantes" como a de um Bispo* do Cáritas que disse que o Brasil, tendo seus mais de cinco mil e quinhentos municípios, perdia em organização social para a França, que tem mais de trinta e seis mil e seiscentos municípios, alegava que era exatamente por causa da divisão, pois quanto mais dividido mais fácil de se organizar em grupos menores.
Aí então inscreve-se a falar um senhor da Secretaria Geral da Presidência da República e disse "em alto e bom tom" que o Brasil era um exemplo de participação popular. Tão exemplo que foi berço do Fórum Social Mundial, que é a maior manifestação que temos em relação à organização de classe e contribuição para o combate a desigualdades.
Então alfineta um representante do Fórum Brasileiro de Economia Solidária, afirmando que não basta o povo se mobilizar, nem mesmo se organizar em grupos, se nem mesmo os governos ditos populares dão o real espaço a estes, e que não os possibilita realmente interferir nas políticas públicas e até mesmo na integração internacional.
Fala então a Presidenta do Capítulo Brasil do Fórum de Mulheres do Mercosul, Emília Fernandes, que não basta os homens deixarem as mulheres falar, há a necessidade de escutá-las e deixá-las ocupar os seus espaços que por direito temos, tanto no meio público quanto no privado.
* mesmo sabendo o nome exato das pessoas, não os direi para não dizerem que coloquei palavras na boca de ninguém, apesar de estar sendo leal às suas palavras.
Então alfineta um representante do Fórum Brasileiro de Economia Solidária, afirmando que não basta o povo se mobilizar, nem mesmo se organizar em grupos, se nem mesmo os governos ditos populares dão o real espaço a estes, e que não os possibilita realmente interferir nas políticas públicas e até mesmo na integração internacional.
Fala então a Presidenta do Capítulo Brasil do Fórum de Mulheres do Mercosul, Emília Fernandes, que não basta os homens deixarem as mulheres falar, há a necessidade de escutá-las e deixá-las ocupar os seus espaços que por direito temos, tanto no meio público quanto no privado.
* mesmo sabendo o nome exato das pessoas, não os direi para não dizerem que coloquei palavras na boca de ninguém, apesar de estar sendo leal às suas palavras.
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