Brasília tem umas coisas out. Participo de certas festas que nunca imaginei ou sonhei em participar. Requintes fora da realidade de uma garota do interior, de família da classe trabalhadora brasileira.
Festas na beira do lago, regadas a whisky, champanhe e vinho.
Cerveja? Até tem. Mas as pessoas não tomam muito.
Garçom. Lancha. Espelhos. Sofás. Tapetes. Almofadas. Piscina. Sauna.
E não é motel!É casa!ou melhor Mansão.
Eis que para tirar sarro começamos a tirar fotos na mansão luxuosa.
Começamos a se revesar para tirar fotos sentadas no sofá e com o garçom servindo champanhe na taça de 800 conto.
Grita um: “Agora é a vez do garçom!”.
Pensei: “Claro! Só podia ter petistas na festa”.
Festas na beira do lago, regadas a whisky, champanhe e vinho.
Cerveja? Até tem. Mas as pessoas não tomam muito.
Garçom. Lancha. Espelhos. Sofás. Tapetes. Almofadas. Piscina. Sauna.
E não é motel!É casa!ou melhor Mansão.
Eis que para tirar sarro começamos a tirar fotos na mansão luxuosa.
Começamos a se revesar para tirar fotos sentadas no sofá e com o garçom servindo champanhe na taça de 800 conto.
Grita um: “Agora é a vez do garçom!”.
Pensei: “Claro! Só podia ter petistas na festa”.