A afetividade, individualidade e simpatia também são culturais.
Em Brasília as pessoas não podem ser mais frias e individualistas, reafirmei isso nestas minhas férias, passadas no Rio Grande do Sul.
No Encontro de Cidades Integradas do Mercosul passei a semana correndo, andando e percorrendo os corredores do Hotel Itaimbé em Santa Maria. Além de ficar resolvendo os pepinos do evento tinha que olhar nos olhos das pessoas, dar um sorriso ou acenar com a cabeça para cada pessoa que passava por mim.
Não, não estou reclamando.
Pelo contrário, talvez isto tenha sido um dos motivos que me deu força pra resolver as bombas que apareciam. Parece que cada aceno estimulava, motivava e passava boas energias.
Então fui passar o final de ano numa praia na Lagoa dos Patos. Foi gostoso relembrar as férias que passava no local junto com minha família quando era bem pequeninha -praia linda e tranquila para crianças. A pureza está na pessoas também, pessoas simples.
Chegando de carro, percorremos alguns quilometros de estrada de chão e a cada pessoa que passávamos pela estrada tínhamos que levantar a mão para retribuir os cumprimentos de boas- vindas.
É, talvez seja o ritmo da cidade, o pouco movimento ou a "calmaria" que faz com que as pessoas sejam mais acolhedoras em cidades pequenas.
Não troco Brasília por nenhuma cidade do interior, mas foi muito bom sentir este calor humano de novo.
Em Brasília as pessoas não podem ser mais frias e individualistas, reafirmei isso nestas minhas férias, passadas no Rio Grande do Sul.
No Encontro de Cidades Integradas do Mercosul passei a semana correndo, andando e percorrendo os corredores do Hotel Itaimbé em Santa Maria. Além de ficar resolvendo os pepinos do evento tinha que olhar nos olhos das pessoas, dar um sorriso ou acenar com a cabeça para cada pessoa que passava por mim.
Não, não estou reclamando.
Pelo contrário, talvez isto tenha sido um dos motivos que me deu força pra resolver as bombas que apareciam. Parece que cada aceno estimulava, motivava e passava boas energias.
Então fui passar o final de ano numa praia na Lagoa dos Patos. Foi gostoso relembrar as férias que passava no local junto com minha família quando era bem pequeninha -praia linda e tranquila para crianças. A pureza está na pessoas também, pessoas simples.
Chegando de carro, percorremos alguns quilometros de estrada de chão e a cada pessoa que passávamos pela estrada tínhamos que levantar a mão para retribuir os cumprimentos de boas- vindas.
É, talvez seja o ritmo da cidade, o pouco movimento ou a "calmaria" que faz com que as pessoas sejam mais acolhedoras em cidades pequenas.
Não troco Brasília por nenhuma cidade do interior, mas foi muito bom sentir este calor humano de novo.
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