Estou triste. Muito triste.
Perdi um dos meus melhores amigos.
Conheci quando fazíamos cursinho pré-vestibular no Fóton. Na época matávamos cursinho juntos para tomar chimarrão na praça do shopping.
Desde lá saímos juntos para festas do cursinho, festas da faculdade, boate do DCE, Cinderelas, concentras antes de festas, barzinhos e muitos pontos de cinema.
Foram 10 anos de amizade.
Não é porque faleceu que virou santo. Mas não lembro de nenhum episódio ruim com ele. Parceria mesmo. Amigo mesmo.
Passei várias festas comemorando o Natal e bailes de reveillon com ele.
Depois que vim morar em Brasília não teve uma vez que fui a Santa Maria que não nos encontramos para tomar uma cerveja e colocar em dia os acontecimentos de nossas vidas.
Eu o chamava de vassourinha. Pois, pegava todas as colegas e amigas.
Lembro uma vez nós no Shopping, estávamos entre 7 meninas e o Ricardo, ele levanta da mesa para ir ao banheiro e começamos a nos olhar. Rimos, pois ele já tinha ficado com todas nós. Ele tinha um dom: Ficava, namorava com as garotas e depois continuava amigo. Amigo de ser parceiro de sair para beber e “caçar”juntos.
Uma vez ele no quartel, o comandante pergunta pra ele o que era a marca vermelha no pescoço dele. E ele fala bem forte e alto: “sucção labial, senhor!”. Os colegas não se agüentaram e riram muito.
Nas festas ele bebia tanto que chegava uma hora que ele não conseguia mais focar a gente nos olhos.
Era uma pessoa divertidíssima.
Minha mãe falou que talvez tenha chego a hora dele. Que ele já deve ter cumprido a sua missão aqui conosco. Mas eu não acredito nisto. Não acredito mesmo.
Ainda estou em choque. Depois do meu avô não tinha perdido ninguém próximo.
O Ricardo era meu irmão, meu parceiro, meu amigo.
Chorei, chorei muito este final de semana. Mas saí. Saí e bebi muito por ti. É assim que lembro de ti. Festiando, brincando, rindo, bebendo, fumando.
Perdi um dos meus melhores amigos.
Conheci quando fazíamos cursinho pré-vestibular no Fóton. Na época matávamos cursinho juntos para tomar chimarrão na praça do shopping.
Desde lá saímos juntos para festas do cursinho, festas da faculdade, boate do DCE, Cinderelas, concentras antes de festas, barzinhos e muitos pontos de cinema.
Foram 10 anos de amizade.
Não é porque faleceu que virou santo. Mas não lembro de nenhum episódio ruim com ele. Parceria mesmo. Amigo mesmo.
Passei várias festas comemorando o Natal e bailes de reveillon com ele.
Depois que vim morar em Brasília não teve uma vez que fui a Santa Maria que não nos encontramos para tomar uma cerveja e colocar em dia os acontecimentos de nossas vidas.
Eu o chamava de vassourinha. Pois, pegava todas as colegas e amigas.
Lembro uma vez nós no Shopping, estávamos entre 7 meninas e o Ricardo, ele levanta da mesa para ir ao banheiro e começamos a nos olhar. Rimos, pois ele já tinha ficado com todas nós. Ele tinha um dom: Ficava, namorava com as garotas e depois continuava amigo. Amigo de ser parceiro de sair para beber e “caçar”juntos.
Uma vez ele no quartel, o comandante pergunta pra ele o que era a marca vermelha no pescoço dele. E ele fala bem forte e alto: “sucção labial, senhor!”. Os colegas não se agüentaram e riram muito.
Nas festas ele bebia tanto que chegava uma hora que ele não conseguia mais focar a gente nos olhos.
Era uma pessoa divertidíssima.
Minha mãe falou que talvez tenha chego a hora dele. Que ele já deve ter cumprido a sua missão aqui conosco. Mas eu não acredito nisto. Não acredito mesmo.
Ainda estou em choque. Depois do meu avô não tinha perdido ninguém próximo.
O Ricardo era meu irmão, meu parceiro, meu amigo.
Chorei, chorei muito este final de semana. Mas saí. Saí e bebi muito por ti. É assim que lembro de ti. Festiando, brincando, rindo, bebendo, fumando.
Como pode um cara gente boa como tu, ter tido uma morte tão estúpida. Como pode meu amigo, ter ido embora sem nem mesmo me ver casar, pegar meu filho no colo?? Como pode ter ido sem nem mesmo se despedir?